Dica interessante que pude vivenciar semana passada foi o curso sobre vinhos na Espaço di Vin, no Boulevar Shopping. Estrelas como Pinot Noir e Chardonay, nos encantaram naquela noite. Sobre as dicas do sommelier Walisson, vindo do Rio de Janeiro, a confraria b2bgourmet pode presenciar um momento muito especial na nossa querida Belém.
Entre nossas mangueiras e a Doca, em cena: boujolais, gamay, pinotage, sauvignon blanc, cabernet sauvignon, os taninos (pigmentação), sem igual da: merlot e malbec, as boas vindas àqueles que querem iniciar nessa confraria ficam por conta da carmernére, e ainda não fui apresentado à nebbiolo, a qual essa confraria está à caça na Grande Belém.
As harmonizações ficaram por conta de queijos:
Queijos moles - combinam com brancos ligeiros
Queijos meia cura - fazem par com vinhos tintos de médio corpo, como o cabernet franc
Queijos duros - pedem cabernet sauvignon, sangiovese, merlot, aí a sugestão do parmeson.
Sobre as taças uma infinidade, cada qual com sua função e seu "q" especial em seu bojo, das menores (espumantes e vinho branco), para as mais "gordinhas" e bojudas com boca mais fechada onde se servem os mais tintos e encorpados.
Temperatura:
Espumantes - 6 graus
Branco seco - 10 graus
Branco doce - 7 graus
Tintos ligeiros - 12 graus
Tintos encorpados - 16 a 20 graus
Onde no rótulo estiver "reserva" significa que envelheceram pelo menos 6 meses em barris de carvalho, o que perfuma a bebida amadeirando-a, onde nos espumantes (champagnes, cavas, proseccos) o perlage (borbulhas) acontecem devido o método charmat.
A doçura determina outra classificação:
Doces - possui 60 a 100 g / litro de açúcar
Brut - 6 a 15g / litro de açúcar
Nature - 3 g / litro de açúcar (ainda não tive a honra de conhecê-lo)